quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Um susto grande no meio das férias

As férias estavam indo muito bem. Uma viagem que tinha sido planejada há pelo menos 6 meses, que eu poderia usufruir de tudo que eu tinha planejado. Pois bem, no meio delas, tive um susto enorme.

O local para o qual viajei tinham praias. Fomos visitar uma delas, que ficava na verdade em um cidade ao lado da cidade onde estávamos. Eis que estacionamos (o meu) carro em um local que parecia ok para estacionar. A praia ficava em um condomínio com guarita, parecia bastante seguro. Fomos curtir a praia, almoçar e etc. Quando voltamos para o carro, me senti naquele filma: "cara, cadê meu carro?". Imaginem o desespero.

O carro não estava ali. Rodamos quarteirões para ver se não tínhamos nos confundido com a esquina que havíamos parado. Nada. Nem sinal dele. Ligo em casa, para acionar o seguro e tals, já aos prantos. Eu tenho um apego praticamente emocional com o carro. Já estava imaginando como iamos voltar para a cidade que estavamos hospedados e pior ainda, como iamos voltar para a nossa cidade sem carro (foi uma viagem longa, nada perto). Desespero bateu conta.

Eis que saimos conversando com as pessoas da praia, pedindo ajuda em quiosques e tudo mais. As pessoas me informam que é provável que no local onde eu havia parado o carro, ele poderia ter sido rebocado. Conseguimos uma carona até a guarita, para perguntar ao segurança se ele tinha visto alguma coisa. Claro que o (não) distinto rapaz, ao ver nosso desespero, simplesmente falou: eu não vi nada (Detalhe para a sala dele cheia de tvs com câmera de segurança). Ele nos deu o telefone do reboque. Ligo lá e pergunto pelo meu carro. Ele estava lá!!! Havia sido rebocado! (nunca fiquei tão feliz em ter tido o carro guinchado - na verdade, foi a única vez que passei por isso).

eu e meu carrinho sendo guinchado

O segurança do condomínio ainda fez o favor de não passar o endereço do local onde o carro estava direito. Tive que ligar de novo lá depois. A benção foi uma super carona que conseguimos também até o local. Chegamos lá um pouco antes de fechar. Eu já estava imaginando os milhões que ia ter que pagar para conseguir meu carro de volta. Felizmente havia uma tabela de preços lá que descobri que ia desembolsar nada menos de 200 reais nesse pequeno susto. Tirando a parte que eu não tinha essa grana "in cash" e juntando o dinheiro de todos também não dava esse valor (é, saímos desprevinidos), tivemos que andar uns 2km (entre ida e volta) para conseguir sacar uma grana. No fim, após vários outros pequenos sustos (doc do carro que eu não encontrava e tudo mais), conseguir tirar o meu carrinho no mesmo dia.

Que alívio! No local tinham ainda várias outras pessoas que estavam na mesma praia e tiveram seus carros rebocados. Lógico que é uma pequena máfia. Pena que essa cidade age dessa maneira para conseguir arrecadar dinheiro. Meu dinheiro não levam mais, nunca mais voltarei lá. Ainda vou entrar no trip advisor e deixar um belo comentário sobre a cidade (hehehe).

No fim, foi um susto grande, mas contamos com a ajuda de muita gente e deu tudo certo. Uma grana boa que perdi nessa história (ainda vou receber uma multa em casa, maravilha), mas faz parte de imprevistos de todas as viagens né? Ah, para quem ficou curioso, a infração foi parar a menos de 5 metros da esquina (sério, quem é que sai do carro e conta quantos metros tem até a esquina? eu aposto que eu estava a 4,9 metros, mas ok).

Moral da história: todo cuidado é pouco quando se está viajando e, estejam prontos para imprevistos, eles acontecem e é bom que você tenha uma reserva para quando eles de fato acontecerem.

Moral da história final: acho que meu fechamento de setembro estará bem comprometido depois de todos esses gastos. Vamos ver na próxima semana. O que importa é que valeu a pena!

Valeu pessoal!

terça-feira, 26 de setembro de 2017

De volta à realidade - e uma história sobre a corrida de ratos

E aí pessoal, tudo bem?

Acabei de chegar de volta na minha cidade e já quis escrever aqui. Isso aqui vicia! rs. Volto ao trabalho apenas na quinta-feira (o que é ótimo ter esses 2 diaszinhos - hoje e amanhã) para organizar a vida de volta...

Nessas férias fiz algo diferente: tentei viver uma vida rica! Sim, sem me preocupar (muito) com a grana que eu estava gastando. Vivi esses 10/11 dias de viagem com conforto, fazendo compras, comendo e bebendo o que eu tinha vontade. Não esbanjei muito, porque afinal, o pão-durismo não sai da gente mesmo nas férias né? rs. Mas fato é que relaxei bem e fiz tudo que queria fazer! Que delícia! =)

Uma parte bacana da viagem foi ver que esse caminho rumo à IF vale de fato muito a pena. Eu estava com um grupo de amigos e em algum momento começamos a falar de emprego, grana e perspectivas de futuro. É incrível como as pessoas economizam pouco ou praticamente nada e ficam "à mercê" dos empregadores para o resto da vida. Uma pessoa específica nesta conversa estava bastante desanimada, falando que não via muito futuro no emprego e que também não passava em nenhum processo seletivo, ou seja, ia ter rezar para continuar nesse emprego pelos próximos anos, ganhando bem pouco (segundo ela, claro).

Essa mesma pessoa me contou que queria muito trocar de carro. E trocou. Raspou as poucas economias da poupança, tirou tudo da previdência privada e pediu uma grana emprestada para um tio e conseguiu trocar de carro. Estava feliz da vida, mas preocupada com o saldo (zerado) de todas as contas que ela possuía. Quando falei sobre investimentos, essa pessoa nem sabia o que era taxa Selic e falou que tinha "preguiça" de procurar entender sobre essas coisas.

 Eu não me conformo. Como as pessoas querem reclamar de dinheiro e dos empregos se elas não buscam nem saber como aproveitar melhor o dinheiro que ganham? Tem preguiça de saber sobre economia, investimentos e tudo que é relacionado à mercado financeiro? Essas mesmas pessoas que temem pelo futuro e odeiam deixar nas mãos de seus empregadores o poder de decisão sobre o destino delas, são as que não querem se interessar sobre finanças pessoais. É claro que eu poderia "palestrar" nessa roda de amigos, mas resolvi me calar quando eu vi um desinteresse geral sobre como podemos sair dessa "corrida de ratos".

Um dos meus amigos correndo a famosa corrida de ratos


É incrível como as pessoas gostam de reclamar, mas fazer algo mesmo para mudar o destino, não. Tentei falar sobre metas e sobre o gostinho de atingi-las e se sentir um pouco mais "livre" a cada mês. Parece que foi um pouco em vão, mas espero que eu tenha plantado uma sementinha. É muito triste ver todos esperando por esses 10 pequenos dias de férias para ser feliz. E mais triste saber que será assim para a maioria deles até o final da vida.

Por outro lado, eu fiquei me imaginando na IF nesses dias. Curtindo um bom almoço, uma boa janta, bons passeios, eventos, enfim, tudo que o local poderia oferecer. Me desliguei completamente do trabalho e vi que essa vida pode ser muito boa. Eu sei, não é só de lazer que se vive, porque afinal depois "perde-se a graça". Mas foi bom experimentar um pouco de liberdade e tranquilidade com relação ao dinheiro.

De volta à realidade, vou ver como ficou a conta bancária. Próximo post eu conto um pouco mais sobre as férias...

Abraços!

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

É tempo de Férias! E um imprevisto no caminho...

É isso aí pessoal, finalmente a belezinha das férias chegaram e estou pronta para curtir!

Assim como com as finanças, sou bem organizada também com relação à férias (e acho que ajuda muito ser assim, pois quanto antes compramos, mais economizamos). Estou em casa fazendo a lista de itens para incluir na mala, checando se tudo ok com os hotéis e com o evento que vou na cidade onde estarei e eis que surge uma dúvida: eu já paguei todos os hotéis?

Começo a olhar todas as minhas faturas em busca do pagamento dos hotéis e eis que me deparo com um imprevisto: ainda não caiu as reservas dos hotéis! Para não dizer que não caiu nada, caiu apenas 1/3 de um dos hotéis até agora. Resumo da ópera? Em torno de 2.5k que cairão na minha próxima fatura do cartão de crédito, só com relação a essa despesa (fora tudo que gastarei lá).

Pois é pessoal, nem tudo são flores no caminho da nossa meta. Estava eu feliz e saltitante achando que já tinha pago os hotéis e me deparo com essa pequena "falta de controle". Acontece, mas fica a lição para a próxima viagem de férias (que será somente no ano que vem, mas é bom ficar atenta desde já).

Não adianta agora chorar pelo leite derramado. Aquele meu velho medo de: "será que conseguirei chegar nos 850k neste ano?" está cada vez maior, visto que o 1/3 dos 10 dias das gloriosas férias não vai cobrir nem a despesas com o hotel, então não poderei contar com esse valor. Só me resta esperar pela 2ª parte do 13º e por um milagre, visto que não vejo minha fatura de cartões de crédito reduzindo diante desses fatos para os próximos meses.

O jeito é relaxar, aproveitar esses momentos de divertimento e, se eu não conseguir os tais 850k, chegarei perto e tudo bem, a vida é agora e precisamos aproveitá-la durante o caminho da IF.

No mais, já adianto para vocês que ficarei esses 10 dias sem postar aqui (um pouquinho mais, talvez 15). Vou me desconectar do mundo virtual e viver a experiência longe das telinhas de laptops. Na volta com certeza já voltarei com vários posts novos, estou com algumas idéias na cabeça!

Abraços e um ótimo "fim" de setembro para vocês!

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Aportes altos - Qual o segredo?

E aí pessoal? Aproveitando o feriado? Nada como esse tempinho para recuperar as energias!

Último post eu compartilhei meu "aporte médio" e algumas pessoas ficaram curiosas para saber como cheguei nesse patamar. Então resolvi fazer um post "dedicado" a esse assunto.

Para chegar nesse valor alto, é importante lembrar do seguinte:

1) Você não chegará nesse valor do dia para noite. Cada 50 reais de aumento no valor de aporte serão celebrados e os chamados "baby steps" (passos de bebê) é a verdadeira realidade quando falamo sem aumento dos aportes. Vou explicar o porquê disso fazendo um paralelo com o meu caso.

2) Sacrifícios, muitos sacrifícios serão necessários. Abrir mão de estar nos melhores bares/baladas da cidade, viagens internacionais todos os anos, roupas da moda, etc, etc.

3) No início você não verá que está tendo resultados. Aportes pequenos no início vão parecer que você não está caminhando, mas você está!!! Mantenha o passo firme rumo à IF independente do valor do aporte. Aporte o máximo que você pode naquele mês. Não despreze pequenos valores.

Posto isso, vamos ao meu caso:

Desde muito jovem eu me preocupo com dinheiro. Não tive uma infância miserável, mas tive uma infância que recebi muitos "nãos" e alguns deles foi devido à falta de dinheiro. Traumas superados, cresci saudável e decidi que um dia na minha vida eu não ia mais me preocupar com ele. Mas até lá, eu tinha que focar muito em acumular o chamado dinheiro.

Pois bem, tudo mudou em uma aula na escola em que descobri o poder dos juros. O poder do % sobre %. E fazendo algumas contas no meu caderno, cheguei à conclusão que o chamado 1 milhão de reais eram suficientes para eu viver com 10k (na época a poupança dava 1% ao mes! hahaha) para o resto da minha vida. Lógico que naquela época eu nem conhecia a inflação e uma série de outros fatores, mas foi a primeira vez que me lembro que me atentei para a IF.

A partir desse dia, minhas escolhas eram muito baseadas em acumular dinheiro para chegar no tal 1 milhão. Minha escolha profissional (fiz um curso que eu pudesse trabalhar em empresas) foi pautada em qual profissão eu teria uma gama maior do mercado de trabalho, retorno mais rápido e probabilidade de retorno maior. Não digo aqui que a escolha foi acertada, ok? Só digo que eu fiz uma escolha de profissão extremamente racional e não sei se hoje em dia concordo com ela (acho que não na verdade).

Pois bem, escolhida a profissão que eu iria seguir (a que me daria o retorno mais rápido, com a menor chance de eu ficar "desempregada" e com potencial de ganho mais alto), prestei vestibular e me dediquei como nunca aos estudos.

Quando falo que me dediquei como nunca aos estudos, quero dizer que eu tratava os estudos como se fossem meu trabalho, como se fosse a chance que eu tinha de ganhar mais dinheiro. O resultado chegou e eu passei em uma universidade pública (podem imaginar a alegria dos meus pais em não ter que pagar 1 centavo para eu estudar na faculdade).

No início do curso eu não poderia fazer estágio, mas queria muito começar a trabalhar para acumular um capital. Foi então que consegui uns trabalhos como free-lancer (ganhava uns 100 reais por mês, mas achava ótimo). No terceiro ano da faculdade é que de fato eu comecei a estagiar (e ganhar 1.000 reais ao mês).

Parte mais importante deste post: 
Foi aí que eu comecei a tratar a minha carreira como a parte mais importante da minha vida. Eu vi que se eu me dedicasse de fato e tratasse aquele estágio como algo muito importante, eu seria efetivada e poderia progredir. E foi assim que eu fiz. 10 meses depois fui efetivada e comecei a me desenvolver como profissional.

Sempre trabalhei em empresas privadas, então apesar de muitos curiosos acharem que tenho alguma carreira "fora da curva", não, eu não tenho. Comecei nesse estágio e passei a me dedicar muito ao trabalho (como podem ver, ainda me dedico...hehehe) e meu salário foi crescendo aos poucos. Me lembro até hoje da evolução dele:

Estágio (1.000 reais) -> assistente (2.300 reais) -> analista junior (2.600 reais) -> analista junior (2.800 reais) -> analista junior (3.000 reais).....

Foi aos poucos que eu tive uma evolução salarial no meu antigo empregador. Fui subindo de salário, de 300 em 300 reais, até chegar em um patamar que eu considerei baixo para quem já tinha mais de 5 anos de companhia.

Nessa época, tive uma verdadeira "crise" do setor privado e pensei em prestar concurso público. Me matriculei em um cursinho, paguei e comecei a estudar aos sábados para o concurso. Prestei alguns, cheguei bem perto de passar em 1, mas não consegui. Foi aí que surgiu a oportunidade de eu mudar de emprego.

Uma antiga chefe minha, que gostava do meu trabalho (isso é importantíssimo, construir sua "marca" no mercado profissional), me chamou para trabalhar com ela em uma empresa de um ramo totalmente diferente da que eu trabalhava, em um movimento "lateral" (sem promoção, mas com um certo aumento de salário).

Naquele momento, depois de mais de 5 anos de empresa, totalmente desanimada e querendo ir até para o setor público, eu optei por mudar. Eu senti que esse novo emprego poderia ser um novo começo para mim no setor privado e, mesmo sem grandes ganhos, eu optei por ir.

Meu antigo empregador fez até uma ótima contra-proposta, mas fiquei firme e mudei porque sentia que eu deveria mudar. E foi a melhor coisa que me aconteceu.

Me dediquei nessa nova empresa como nunca e comecei a ganhar a confiança de alguns colegas/chefes. Dei uma certa sorte porque substitui pessoas que eram muito "ruins" então qualquer coisa que eu fazia, eu era muito elogiada.

O que de mais "acertado" eu fiz nessa mudança? Construí relacionamentos bons com todos que trabalhavam comigo. Me concentrei em dar o melhor de mim em todos os trabalhos. Aos poucos, foram me dando mais responsabilidades e mais trabalho e eu não neguei em momento algum isso.

Conclusão:

4 meses após minha mudança de emprego, fui promovida
A cada 6 meses recebi algum aumento (não só de grana, mas de trabalho também...hehehe)
No início deste ano fui promovida novamente (e recebi uma carga de responsabilidade absurda)

Comecei no meu novo emprego com X salário e, 2 anos depois, eu estava com o dobro disso. Hoje estou com um salário 2.5x maior do que quando eu iniciei. E ainda não completei 3 anos de casa.

Trabalho muito (vocês veem) e fiz a escolha de abrir mão de muita coisa da minha vida pessoal para obter esse "ganho". São escolhas da nossa vida. Recomendo a você isso? Depende. Eu tenho uma certa pressa de chegar lá (IF) o quanto antes e estou disposta a abrir mão de uma série de coisas para isso. Será que você está? Eu consigo ver felicidade sendo assim, não sei se você verá. Eu me sinto feliz vendo meus montantes de dinheiro crescendo a cada semana, mas abri mão de ter viagens internacionais neste ano e no ano passado. Você está pronto para isso?

De verdade, não acredito numa receita de bolo. Acredito sim que se você quer ter aportes grandes precisa se dedicar. Precisa abrir mão de certas coisas. Mas será que o aporte alto é o melhor caminho para todos? Não acho. Você não precisa se aposentar aos 35 anos. Você pode se aposentar aos 45 e tudo bem.

Até quando quero seguir neste ritmo? Acho que aguento só mais alguns anos. Não é fácil. E não acho sustentável. Deixei muitas coisas de lado para conquistar um bom salário e agora quero começar a pisar no freio.

Para mim, foi este o caminho de muito foco, muito sacrifício e muita dedicação para chegar onde estou. E você, qual caminho quer seguir?

Até mais!

sábado, 2 de setembro de 2017

Fechamento de Agosto/17 - R$ 775.747,08 (+2.30%)

Mais um mês que passou correndo e pela primeira vez vou dividir com vocês o desempenho de um mês típico da minha carteira (sem aportes "anormais" como saque de FGTS, férias, 13º ou qualquer outro ganho atípico).

Este mês foi realmente um mês "normal". Zero ganhos fora do esperado, foi um mês que inclusive mal pude acompanhar semanalmente a evolução (que é o que eu normalmente gosto de fazer). Vamos aos números então:

Aportes: R$ 10.500 - esse valor de fato representa um valor médio que eu consigo aportar mensalmente.

Rendimentos: R$ 6.952,72 (representam 0.92%) - me surpreendi aqui com o número percentual. Acredito que o FII que tenho está ajudando bastante, vou fazer um post específico para falar sobre isso.

Total de crescimento do portfólio em agosto: R$ 17.452,72 (+ 2.30%) - não vejo a hora de "arredondar" este belo número para 20k!

Renda Passiva (utililzando a TSR): R$ 2.585,82 (+ 2.30%)

Onde apliquei neste mês: não tive tempo de checar muito onde eu ia investir. Então coloquei em renda fixa (mais do mesmo) para não precisar pensar muito nisso. Preciso arranjar um tempo para estudar aqui, mas não vejo isso acontecendo pelo menos nos próximos 2 meses, infelizmente.

Como eu estou com relação à minha meta do ano (850k): a meta está bastante desafiadora. Para eu chegar nela, precisaria estar com um crescimento de portfólio médio nos próximos meses de 18.5k pelo menos. 1k acima do que estou hoje. Estou contando com alguns ganhos "atípicos" nos próximos 4 meses do ano (como 1/3 de 10 dias de férias, e os 50% do 13º - que virá descontado de IR). Já usei os outros 50% do 13º nas férias que tirei no 1º semestre e também já "vendi" 10 dias de férias no primeiro semestre. Agora é acompanhar no mês a mês e esperar por esses valores atípicos para ver se fechamos a conta.


Mês de Setembro será um belo mês e sinto que passará muito rápido. Semana que vem temos o feriado de 7 de setembro no Brasil e será ótimo para relaxar e descansar um pouco (apesar que teremos um dia de rendimento a menos por conta da quinta-feira...hehehe).

No dia 18 de setembro entro oficialmente de férias por apenas 10 dias. Vou viajar pelo Brasil mesmo e devo aumentar meus gastos consideravelmente nestes 10 dias. Os 1/3 de 10 dias de férias devem ser consumidos em toda a sua totalidade nesses dias e ainda devo gastar uma boa parte do salário também. Eu não economizo em férias. Férias é o único momento que podemos viver a vida em sua plenitude, então de fato vou estar longe nesses 10 dias (provavelmente não conseguirei postar). Ainda estou pensando se no ano que vem eu venderei os 10 dias de férias que temos direito por lei. Eu sempre vendi 10 dias para conseguir pagar as próprias férias, mas hoje vejo que isso é um grande erro. Vender tempo em troca de dinheiro não é algo inteligente. Anyway, podemos fazer um post sobre isso somente também.

Mês de agosto então foi um mês bom para mim: crescimento do portfólio consistente e rendimentos acima até do esperado. Vamos continuar com muita paciência subindo o portfólio aos poucos, mas com grande consistência.

Até mais pessoal!